Não sou a voz da razão.
Menos ainda da experiência.
Não vivi tanto assim...
Não ouço as vozes dos Ventos.
Nem dos Céus além do Horizonte Infinto.
Não tenho super poderes.
O pouco que vivi me mostrou caminhos alternativos.
Não é pecado algum dar meia dúzia de passos pra trás antes de seguir pra outra direção.
Nem sempre seguir em frente é chegar ao melhor lugar.
A voz que me guia...
A luz que me ilumina...
O caminho dos meus passos...
Surgem e seguirão conforme os rumos que eu der à minha vida.
E se eu me engano, não me arrependo de voltar.
A voz que eu ouço é a voz do meu coração.
É ele quem sabe onde meus passos terminarão.
Se no Mar que se encaixa à Areia.
Se nas Conchas que enfeitam o pescoço de uma Sereia.
Se no Céu azul com Nuvens brancas de algodão.
Se no Céu cinza que entorta os barcos de papel.
Se nas Flores coloridas que perfumam o Jardim.
Se no mesmo lugar onde comecei ou no completo oposto de onde parti.
A voz que me guia é a voz de um coração
Que bate de felicidade
Pelo simples fato de poder escolher
Entre somente seguir
Ou parar a cada esquina
Pelo simples prazer de sorrir.
M.
Há 3 semanas
Um comentário:
adorei !
a voz...
está sempre aqui.
sempre aí.
sempre lá.
aahh voz !
;*
Postar um comentário