"Aí vindes outra vez inquietas sombras..."
Descobrir o amor junto com alguém que alimentasse aquele mesmo sentimento.
Imaginar que seríamos os únicos enamorados. Sonhar em construir algo juntos.
Pena não ter vivido a eternidade daqueles sentimentos todos aos quinze anos.
Mas nunca é tarde.
Hoje, cinco anos depois, não me posso queixar de não conhecer o sabor do mais puro e verdadeiro amor.
Talvez tenha demorado. Talvez não.
Quem saberá?
O que sei (e disso tenho -redundantemente- absoluta certeza) é que chegou na hora certa e na pessoa ideal.
E que eu jamais seria completa e feliz como sou agora. E como serei, com ele, pelo resto da vida.
Porque o amor que temos um pelo outro é tão puro e sincero quanto o de Bento e Capitolina nos seus eternos quinze anos.
[sem data]
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