Só podia ser ele. Quem mais intercederia tão de perto?
Ele, Líder dos Templários, que oferece suas armas, cavalo e armadura contra o mal que nem o atinge mais.
Ele, Cavaleiro da Flor, que se oferece como proteção para nós, reles mortais. Devotos.
Nós, que não sabemos (quase nunca) agradecer. Mas, no dia que lhe cabe, comparecemos (todos) levando-lhe flores e preces. Pedidos.
E ele está lá. No seu Cavalo Branco. Alado. À Lua. Fazendo jus ao posto que ocupa no imaginário dos devotos.
Mesmo depois do dia dedicado a ele transformado em feriado, há quem ainda não acredite ou não se lembre do Santo Guerreiro. Mas ele continua a olhar por nós, da Lua.
Salve Jorge!
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