Hoje me senti uma adolescente ouvindo as suas histórias. Nessa idade, a essa altura da vida, você ainda cai nessas armadilhas? Que vergonha, Eduardo!
Você me contava dela como se fosse a última estrela. E seus olhos brilhavam mais que todas as constelações. Parecia a primeira vez que você se apaixonava. Feito adolescente!
Conversei, ri, aconselhei, mas até agora não consigo acreditar no que aconteceu. Foi um dia atípico, uma conversa atípica, um acontecimento atípico! Foi tudo ao mesmo tempo como quando éramos, de fato, adolescentes.
Você me contou da sua nova paixão como se ela fosse a maior descoberta da ciência. E eu tive ciúmes como se você fosse a minha boneca favorita nas mãos de outra pessoa. Sentir isso foi terrível! E confessar, pior ainda.
Sei que é tolice, mas ainda me sinto uma adolescente. Mas o pior de tudo é que eu sei que você se sente igual.
M.
Há 2 semanas
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