sábado, 29 de novembro de 2008

Sobre livros e flores.

A magia de um sarau traduzida em palavras.
Como minutos de poesia antes de dormir.
"Pra temperar os sonhos e curar as febres."
E "inserir nas preces do nosso sorriso" novas sensações.
E associações.
Escritos para mim?
Não todos.
Mas quem me dera fossem escritos por mim.
Um dia serão.
Outros, não aqueles.

E as pétalas brancas como as nuvens
traduzem a paz que se quer encontrar
no final do dia,
quando se encerra a busca pelo pote
sem ouro, mas cheio de sorrisos
da felicidade
que mora no final do arco-íris.

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